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Manutenção preditiva/proativa: o conceito mais eficaz.

Durante muito tempo, quando se falava em “Manutenção”, a palavra associada era “consertar”.

A difícil realidade do setor de manutenção era ir à campo para enfrentar condições ruins, pagar pecados, arrumar, improvisar, remendar – correndo atrás de um prejuízo - que já havia acontecido!

Tempos mudaram! Na prática dos profissionais, foram amadurecendo meios de “pensar e agir, antes de problemas acontecerem”.



Surgiu a proposta de manutenção preventiva. Em intervalos delimitados, o equipamento é verificado, em itens pré-definidos e submetido às ações programadas.

Grande passo. Mas, insuficiente.

Conceitos mais eficazes se desenvolveram e as práticas preditivas e proativas de Manutenção tomaram lugar. Nessa perspectiva de trabalho, as decisões para interferência em um equipamento acontecem a partir de indicadores.


A análise do lubrificante tem se mostrado o indicador mais eficaz para trazer ao profissional de Manutenção as informações suficientes para determinar o momento e o tipo de ação necessária em cada equipamento.


A meta é agir sobre sinais de desequilíbrios das propriedades do lubrificante, contaminações e degradações - de modo a conter o avanço desenfreado das condições negativas. Se não forem contidas, essas condições, certamente, irão gerar falhas.

Não se trata de impedir que haja danos no lubrificante ou no equipamento. Nem se tem a pretensão de que falhas catastróficas deixem de existir.

Trata-se de construir um diagnóstico seguro, o mais cedo, possível.

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